Ministro da Justiça do governo Dilma, Eugênio Aragão conta
ter recebido uma proposta da indústria tabagista quando esteve no cargo para
baixar a alíquota do IPI de uma classe específica de cigarros, mas que rejeitou
"categoricamente"; para ele, o plano, agora apresentado ao ministro
Sergio Moro, que criou um grupo de trabalho para analisá-lo, "é indecente
e imoral"; "Está querendo vender a ideia de que baixar a alíquota do
imposto para cigarros faz bem à indústria, sem se dar conta do mal que faz para
a sociedade, que tem que arcar com os custos do tabagismo", critica Aragão
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