"Temer não tem biografia.
Perdeu-a em definitivo em abril de 2016, quando foi o sujeito oculto das
negociações da aprovação do impeachment sem crime de responsabilidade de Dilma
Rousseff", escreve o jornalista Luís Costa Pinto, do Jornalistas pela
Democracia, ao avaliar a prisão do ex-presidente Michel Temer; "Ao
entregar o coração da Democracia numa bandeja aos coveiros irresponsáveis da
política, assim contribuindo para a ascensão de aventureiros como Jair
Bolsonaro e Sérgio Moro, que trazem consigo hordas de ativistas judiciais e
extrajudiciais cuja atuação se dá à margem do Estado de Direito e dos ritos
constitucionais, Michel Temer fundiu ele próprio as barras do cárcere em que
foi metido". MAIS
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