Por Fernando Brito
Jair Bolsonaro passou a maior parte da campanha eleitoral
restrito ao seu “nicho de mercado”: os 15-20% de uma direita hidrófoba, que
começou a desenrustir-se em 2013 e atingiu plena vida própria em 2016, com o
golpe do impeachment, movida a antiesquerdismo e ‘moralidade’.
Ao que parece, agora, sugere fazer o movimento de volta das
impensáveis nuvens que alcançou nas eleições passadas para acomchegar-se no
serpentário insano do qual se tornou rei. E que, lamento informar, levará uma
geração ou mais para dissolver-se.
Claro que nem tudo se pode analisar como um movimento
racional, estudado, embora seja de duvidar que, antes de postar as barbaridades
que publicou, não lhe tenha ocorrido que não fazer ou fazer de forma menos
explícita não despertaria tantas reações negativas. MAIS
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