Por Fernando Brito
É que a cultura musical de Jair Bolsonaro não vai muito além
daquele “Nós somos da Pátria a guarda”…
Do contrário, a ele que definiu seu relacionamento com
Rodrigo Maia como um “namoro”, talvez
lhe viesse à cabeça o “Folhetim” do Chico Buarque, imortalizado por Gal Costa,
ao dizer hoje que os desentendimentos com o presidente da Câmara são “página
virada“, como se a semana inteira de desaforos fossem simples caprichos e
venetas sem conteúdo.
E aí veria que até a personagem dos versos da música coloca
o “Se acaso me quiseres” como condição
para ser “dessas mulheres que só dizem sim”…
Pode ser capitão, mas pede um clima gentil, “uma coisa à
toa, uma noitada boa, um cinema ( não com filme evangélico, please), um
botequim”. MAIS
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