quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

HORA DE ENFRENTAR O ELEITOR


Por Frenando Brito

Quando, logo após o golpe, o publicitário Nizan Guanaes disse a Michel Temer que aproveitasse sua impopularidade para fezer a reforma da Previdência, a fala pode ter sido canhestra e grotesca, mas continha verdades.
E isso será um remédio amargo para Jair Bolsonaro, a ser tomado assim que sair do hospital: decidir sobre a idade mínima de aposentadoria (e mais ainda pela igualdade dela entre homens e mulheres) e sobre a redução das pensões e benefícios.
Por pior que seja o atual presidente ele ainda goza da vantagem inegável que têm os eleitos frente aos que sobem pelo golpe ao governo: tem contas a prestar aos que nele votaram.

Nenhum comentário:

Postar um comentário