O procurador Roberson Pozzobon afirmou que o
"bunker" de dinheiro de Paulo Vieira de Souza,o Paulo Preto, operador
do PSDB e preso na 60ª fase da Operação Lava Jato, tinha o dobro de dinheiro do
que o que havia no apartamento usado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima para
guardar dinheiro de propina; de acordo com o procurador, o operador tinha cerca
de R$ 100 milhões em espécie em dois apartamentos em São Paulo; Paulo Preto
controlava dinheiro em uma conta na Suíça que também era usado pelo ex-ministro
Aloysio Nunes (PSDB-SP), alvo de mandados de busca e apreensão
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