"Com tantos casos de violência contra a mulher, quem não é feminista, é cúmplice"
Ela ganhou o Brasil como a “engraçadinha”, se mantém no
imaginário popular como a “moderninha” e, como não lhe cabem apenas
diminutivos, costuma fazer grandes vilãs na TV. Em entrevista a Marie Claire,
Alessandra Negrini, 48 anos, fala pela primeira vez sobre o assédio que sofreu
de um diretor, a dor da separação do cantor Otto, as viagens lisérgicas de
ácido em meio à natureza e o despertar recente para o discurso feminista que,
ela acredita, inibiu as grosserias e cantadas nos bastidores das novelas e deve
transformar o Carnaval em uma festa mais igualitária – e divertida – para todxs


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