O ministro da Educação, Ricardo
Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem
experiência em gestão, para metade das secretarias do da pasta, algumas
consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o
novo ministro; até membros do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro
estariam preocupados
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