O ex-motorista Fabrício Queiroz e ex-assessor de Flávio
Bolsonaro, que movimentou mais de R$ 1 milhão e atividade suspeita e foi
rastreado pelo Coaf, foi o responsável pela nomeação de pelo menos sete
funcionários do gabinete do filho do presidente na Assembleia Legislativa do
Rio; a influência de Queiroz favoreceu a própria família e estabeleceu ligações
com o entorno do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega — seu amigo dos tempos
de 18º BPM
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