Jair Bolsonaro garantiu, no
decreto que muda o estatuto do Conselho de Controle de Atividades Financeiras
(Coaf), uma espécie de seguro para o caso do caixa do seu clã, o PM Fabrício
Queiroz: está decretada a censura ao presidente, conselheiros e servidores do
órgão; a partir de agora eles estão impedidos de manifestarem “em qualquer meio
de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento no Plenário”; a
previsão da censura era inexistente até hoje; o decreto é o mesmo que transfere
o Coaf do Ministério da Fazenda para o da Justiça, onde ficará sob controle e
vigilância de Moro
quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
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