"O silêncio de Sérgio Moro diante do agravamento do
caso Flávio Bolsonaro não é apenas constrangedor. É um fato político grave. O
Ministério que dirige é responsável pelo Coaf. Deve explicações sobre as
estranhas movimentações do filho do chefe", afirmou o coordenador nacional
do MTST, Guilherme Boulos
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
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