Por Fernando Brito
Nicola Pamplona, na Folha, mostra o que a Associação do
Engenheiros da Petrobras e os sindicados dos petroleiros já vinham denunciando:
a Petrobras, sob a gestão de Pedro Parente, ampliou as exportações de petróleo
bruto e aumentou as importações de diesel (e de gasolina) já refinados.
A produção nacional de óleo diesel atingiu no primeiro
trimestre de 2018 o pior nível para o mesmo período desde 2003. (…)
Com a política de preço de reajustes diários atreladas à
variação do câmbio e do preço do petróleo, adotada pelo ex-presidente da
Petrobras, Pedro Parente, era mais vantajoso para a estatal importar o produto,
daí a redução da produção nacional e o aumento da importação.
Tão “vantajoso” que quase um terço da capacidade das
refinarias da empresa está sendo mantido ocioso, sem produzir. MAIS
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