Por Fernando Brito
Vi apenas trechos da entrevista de Manuela D’Ávila no Roda
Viva, da TV “Cultura” de São Paulo. Li outros, o que é menos vomitivo que
assistir um espetáculo armado de antijornalismo.
Ricardo Lessa, que conheci ainda nos tempos de faculdade,
foi tão pouco jornalístico a insistir em perguntas sobre Stálin ou Mao-Tsé-Tung
quanto seria a questionar um bispo ou o papa Francisco sobre os inquisidores da
Idade Média.
Suceder a Augusto Nunes já é duro; dar-lhe continuidade é
ainda mais.
Mas foi ainda pior.
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