Por Fernando Brito
Enquanto o assassinato da vereadora Marielle Franco e do
motorista Anderson Gomes toma conta das conversas entre as pessoas em todo o
país, nos salões refrigerados dos prédios da Justiça, em todo o país, os
senhores magistrados e promotores faziam sua “greve” em defesa do
auxílio-moradia indiscriminado e de reajustes dos vencimentos que, nas palavras
do presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho
(Anamatra), Guilherme Feliciano, “hoje estariam em R$ 47 mil”.
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