Por Altamiro Borges
O ministro Gilmar Mendes, líder da bancada tucana no Supremo
Tribunal Federal (STF), foi tratado durante muitos anos como um ícone pela
mídia falsamente moralista. Mesmo nos seus arroubos autoritários e nos seus
sinistros negócios, ele era uma figura intocável, quase um Deus. Hoje, porém,
ele já não é mais uma unanimidade. Ao defender os preceitos constitucionais,
numa evidente tentativa de salvar os seus amigos, ele passou a ser alvo da
imprensa que adora criminalizar a política e que é inimiga da democracia. Um
atrito com a Folha golpista nesta quinta-feira (29) mostra como esta relação
amigável se deteriorou:
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