domingo, 18 de fevereiro de 2018

TUIUTI FOI BEIJA-FLOR

Por Zê Carota

O jornalista norte-americano Henry Louis Mencken (1880-1956) assim definiu o pessimista: “Alguém que quando sente cheiro de flores pergunta onde é o velório”.

 Na manhã seguinte ao antológico desfile da Paraíso do Tuiuti, nas redes sociais, a maior parte das pessoas, dentre as quais me incluo, saudou e exaltou o curso intensivo de História do Brasil que a escola de samba carioca deu na avenida (e  transmitido para o país inteiro), com enfoque na escravidão, desde a original, com legítimos sinhozinhos de engenho e seus capitães-do-mato, até a sua dissimulada versão atual, com sinhozinhos fantasiados de “empresários” e seus capitães-dos-patos – entre estes últimos, o próprio grupo midiático globo, com nada menos do que três GOLPES em seu extenso Boletim de Ocorrências. MAIS

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