quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

“PEJOTIZAÇÃO” ACENTUA DESIGUALDADE DE RENDA

Por Ana Luíza Matos de Oliveira,
no site da Fundação Perseu Abramo:

Segundo um estudo do pesquisador Fábio Castro, que busca contribuir com a compreensão dos mecanismos do Imposto de Renda de Pessoa Física e sua influência sobre as desigualdades no Brasil, um fator que gera distorções é a categoria de rendimentos isentos ou não-tributáveis no Imposto de Renda de Pessoa Física. Esta cresceu 154% entre 2003 e 2012: de R$ 221 bilhões para R$ 562 bilhões. No mesmo período, os rendimentos tributáveis cresceram bem menos, em torno de 86%.

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