Por Ana Luíza Matos de Oliveira,
no site da Fundação Perseu Abramo:
Segundo um estudo do pesquisador Fábio Castro, que busca
contribuir com a compreensão dos mecanismos do Imposto de Renda de Pessoa
Física e sua influência sobre as desigualdades no Brasil, um fator que gera
distorções é a categoria de rendimentos isentos ou não-tributáveis no Imposto
de Renda de Pessoa Física. Esta cresceu 154% entre 2003 e 2012: de R$ 221
bilhões para R$ 562 bilhões. No mesmo período, os rendimentos tributáveis
cresceram bem menos, em torno de 86%.
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