Há 14 anos o radialista Erivaldo Cerqueira partiu par o “andar de cima”. Foi em 4 de fevereiro de
2004.
Erivaldo deixou uma rica história. “Rei das madrugadas”, líder
de audiência inclusive aos domingos, gostava de repetir que foi aluno do
locutor Ligoza. Mas nunca dizia que foi também professor de muitos radialistas que hoje fazem
sucesso pelas ondas do rádio.
Lembremo-nos do irreverente repórter policial recordamos alguns dos jargões por ele criados no rádio feirense:
– Não é comigo não; é com o ‘cueio’
– Abra essa boca cheia de dentes; me conte tudo, não me
esconda nada
– Quem pode, come bacalhau; quem não pode, se acaba no morre
sambando, ou na paçoca da traíra como eu
– Deixa o prego que o martelo chama
– Chega de choro, filha!
– Morreu Maria Preá
– Pegou fogo na dor de dente
– Trânsito louco e tuberculoso
– Hoje é sexta-feira, barra forte
– Hoje é sábado, dia de Nossa Senhora do Bocapiu
– E a oncinha?-
- Manda cinquentinha, o galo e vaca
– Inhôôôô…
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