Por Fernando Brito
O mercado financeiro reage até agora com timidez à “jogada
de toalha” de Michel Temer, no Estadão, praticamente admitindo a derrota de seu
projeto de reforma previdenciária- 1% de alta do dólar, embalado também pela
quase certeza de que o banco central norte-americano (o Federal Reserve) vai
subir os juros por lá, o que chama dólares de volta aos EUA, ainda que em
pequena escala.
Mas não creia que a novela está acabada, não.
Ainda se trava uma batalha surda para ver com quem fica o
chabu da reforma que não houve. Rodrigo Maia preferia que o Governo desistisse
e pedisse a retirada de pauta, para que a “conta”, diante do mercado
financeiro, ficasse no Executivo. Temer prefere deixar com os deputados,
dizendo que ““Eu já fiz a minha parte nas reformas e na Previdência”.
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