Por Fernando Brito
No final do ano, o PSL-Livres emitiu uma nota oficial
dizendo que a filiação de Jair Bolsonaro era “absolutamente incompatível” com
os “ideais” dos Livres “com o qual o PSL está integralmente comprometido”.
15 dias depois, o “integralmente comprometido” dono da
sigla, Luciano Bivar, acertou a entrega do partido ao “mito”.
Bivar é o retrato da “moralidade” que prega Bolsonaro: a que
vale só para os outros.
Na campanha de 2006, a repórter Marina Motomura, do UOL,
contra que ele era conhecido como “Eurico Miranda do Nordeste”, por suas
semelhanças com o dirigente do futebol vascaíno.
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