Atual presidente da filarmônica “25 de Março”, o professor
Carlos Brito [na foto abaixo] que tanto tem contribuído com a preservação da
memória da Feira de Santana, fala do trabalho dos atuais dirigentes da secular
instituição feirense, sem esquecer-se das glorias e conquistas que marcam a sua
existência. Vale a pena a leitura do seu texto. (Adilson Simas)
Em 25 de março de 1868, um grupo de moradores da Princesa do
Sertão, objetivando contribuir como desenvolvimento cultural de nossa cidade,
resolveu criar uma sociedade filarmônica, que seria denominada de Sociedade
Filarmônica 25 de Março. Com sua primeira diretoria formada por João Manoel
Laranjeira Dantas, Eduardo Franco, Afonso Nolasco, Antônio Joaquim da Costa,
Alípio Cândido da Costa, José Pinto dos Santos (Cazuza do Deserto), Joaquim
Sampaio, Francisco Costa, Galdino Dantas, Juvêncio Erudilho, José Nicolau dos
Passos, Alexandre Ribeiro, Joviniano Cerqueira, Pedro Nolasco Néu e Tibério
Constâncio Pereira, a sociedade representa no imaginário de todos que aqui
residem, um ícone em nossa história, que sempre traz uma doce lembrança na vida
de milhares de feirenses, que tiveram o privilégio de ouvir as suas retretas em
nossas praças e em todas as festividades comemorativas que por aqui aconteciam.
Não se pode falar de filarmônicas em nosso Estado, sem incluir nos comentários
e/ou matérias jornalísticas, a grande filarmônica dirigida pelos Maestros
Estevam Moura e Tertuliano Santos, que, em seus tempos de glória, encantou a
todos.
Sucesso! Tocou meu coração!!!
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