Enquanto o
Brasil afunda na crise social, o campo conservador se digladia à procura
daquele que possa ser o melhor feitor para manter e aprofundar a exclusão que
voltou com toda a força, como o mostram os inúmeros indicadores de atraso que o
país exibe: a volta ao mapa da fome, as ruas se enchendo de sem-teto outra vez,
a perda de valor do salário-mínimo e a volta de epidemias que pareciam perdidas
no passado, apenas para citar alguns.
Depois de
Bolsonaro e suas balas e de Henrique Meirelles e seus cortes impiedosos nos
gastos sociais, agora é o bem fornido de carnes Rodrigo Maia quem salta à cena,
dizendo que o Bolsa Família “escraviza” e “atrela as pessoas ao Estado” ao não
um emprego ou uma possibilidade de estudo.MAIS


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