Apesar de ter não poupado esforços —e dinheiro público— para
tentar aprovar com rapidez a reforma da Previdência, Michel Temer deve jogar a
toalha e deixar a votação da garfada na aposentadoria dos brasileiros para
fevereiro do ano que vem; adiamento já é admitido por aliados, após balanço
recente do Planalto indicar um placar estacionado em torno de 270 votos a favor
da medida; ou seja: ainda bem distante dos 308 necessários para a aprovação;
"Se não conseguirmos [votar na semana que vem], vou sentir que perdemos
uma batalha, mas não perdemos a guerra", disse o deputado Carlos Marun
(PMDB-MS), que assume na quinta como ministro da articulação política
(Secretaria de Governo); Temer e seus aliados sabem que, com a votação ficando
para ano que vem, as chances de derrota
são maiores, uma vez que se trata de um ano eleitoral
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