quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

DEZEMBRO NO TEMPO

Há 57 anos – 1960
As trovas de Sydnei Barreto

Mania do trovador:
“De janeiro a dezembro (não sei bem se isso é mania), mas quando de ti me lembro, tenho que fazer poesia”.
Pensamento do trovador:
 “A distancia não me importa, porque sei que ao pensamento não há grades, não há porta, chego à ti a todo momento”.
Sobre  espera o trovador é incisivo:
“Partiste. Eu sofro agora, mas, eu te espero pra mim... Quando de fato se adora, não se acredita no fim”.

(Página literária da Folha do Norte, edição de fim de ano)

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