Por Fernando Brito
Não se sabe ainda o que vem no final de semana, embora sejam
grandes as possibilidades de surgirem novos escândalos, como este das
apreensões no apartamento de Aécio Neves, já na happy-hour da sexta-feira.
Mas não é difícil ver que nada de bom virá para aliviar o
cerco a Michel Temer.
Ficou claro que ele permaneceu esta semana no Governo pela
necessidade de buscar o impossível: alguém que, numa eleição indireta, pudesse
seguir a impor as reformas no parlamento.
Houve farto delírio: Henrique Meirelles, Tasso Jereissati,
até Rodrigo Maia que, se tem os meios, também tem seus pais a marcá-lo na
paleta: Temer, Moreira e César Maia.
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