Defesa foi feita em um artigo de 2015 pelo jurista,
referência em direito eleitoral e agora ministro da Justiça do governo Temer;
"Se e quando julgada procedente a AIME, e, assim, desconstituído o diploma
da presidente Dilma, cassado estará o do vice Michel, visto que a eleição do vice
é mera decorrência da eleição do titular. No que não seja réu na AIME, embora
perca o diploma, o vice, contudo, não fica inelegível", escreveu na época
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