Por Fernando Brito
Sente-se, com o perdão dos lusitanos, um certo jeitão de
“agente secreto português” nesta história deste anjo de candura da senhora
Monica Moura, mulher do ex-marqueteiro João Santana.
Esta história de “deixar os e-mails como rascunho” para que
eles “não circulassem na rede” é de doer.
Será que gente tão atilada em comunicação, digital
inclusive, acha que o texto ia de um computador para outro, a milhares de
quilômetros de distância, “sem passar pela rede”?
Ia como, voando? De táxi? De Uber, para ficar mais
“moderninho”?
Ora, “se me faz favoire” qualquer imbecil sabe que para
aparecer em outro computador remoto, claro que um texto tem de andar pela
internet. E que tudo o que anda pela internet tem endereço, internet protocol,
o famoso IP.
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