sábado, 13 de maio de 2017

MINHA MALVA PREFERIDA

Por Fernando Brito

Sente-se, com o perdão dos lusitanos, um certo jeitão de “agente secreto português” nesta história deste anjo de candura da senhora Monica Moura, mulher do ex-marqueteiro João Santana.

Esta história de “deixar os e-mails como rascunho” para que eles “não circulassem na rede” é de doer.

Será que gente tão atilada em comunicação, digital inclusive, acha que o texto ia de um computador para outro, a milhares de quilômetros de distância, “sem passar pela rede”?

Ia como, voando? De táxi? De Uber, para ficar mais “moderninho”?


Ora, “se me faz favoire” qualquer imbecil sabe que para aparecer em outro computador remoto, claro que um texto tem de andar pela internet. E que tudo o que anda pela internet tem endereço, internet protocol, o famoso IP.

Nenhum comentário:

Postar um comentário