Escritor e professor, Eduardo Portela nasceu em Salvador,
mas viveu nesta cidade, residindo na Avenida Senhor dos Passos.
Seus pais – Enrique Portela foi comerciante de couros e produtos
para sapateiros na Rua Sales Barbosa; e Maria Diva Matos Portela foi
professora, diretora de escolas públicas e por último delegada escolar da região
com sede nesta cidade.
Foi Ministro da Educação e Cultura no governo militar de João
Figueiredo, de março de 1979 a novembro de 1980.
Ao ser demitido por apoiar a
greve dos professores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, deixou
registrada nos anais da história a frase
"Não sou ministro; estou ministro",
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