Jornal GGN - O e-mail fictício que Mônica Moura disse à Lava
Jato que usava para se comunicar com a ex-presidente Dilma Rousseff foi
registrado em cartório para valer como prova de sua delação no dia 13 de julho
de 2016, quando a empresária, esposa do marqueteiro João Santana, estava presa
em Curitiba por ordem de Sergio Moro. O juiz soltou a dupla cerca de duas
semanas depois do registro, no dia 1º de agosto de 2016.
A conta do Gmail é usada por jornais da Globo para incitar a
prisão de Dilma Rousseff, diz nota assinada pela ex-presidente, neste sábado
(13). O grupo destacou Merval Pereira para escrever que o e-mail seria prova
suficiente para Moro encarcerar Dilma. Em outra reportagem publicada no site, O
Globo afirmou que o e-mail é "válido" e pode ser
"rastreado" para atestar a veracidade da delação de Mônica Moura. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário