Para o cientista político e historiador José Murilo de
Carvalho, presidentes eleitos no País têm sido normalmente vulneráveis desde
1930; a instabilidade, segundo ele, decorre da incapacidade dos governantes de
lidar com a ascensão do povo como ator relevante e portador de demandas novas
num país marcado pela desigualdade; "Passados 87 anos de 1930, ainda
estamos lutando com o problema de construir uma democracia inclusiva, capaz de
sustentar governos representativos que possam combinar estabilidade
institucional com implementação de políticas públicas voltadas para as necessidades
da maioria dos representados", afirma
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