sexta-feira, 26 de maio de 2017

A “GENEROSIDADE” SELETIVA DO CORAÇÃO DE SÉRGIO MORO

Por Fernando Brito

O procurador Carlos Santos Lima, aquele “tio” de barbeta dos jovens integrantes da “Força Tarefa”, em evidente tom de deboche, diz que Sérgio Moro absolveu Cláudia Cruz por ter “um coração generoso“.

Antes fosse, Doutor, porque generosidade é virtude, não defeito e traço dos bons, não dos vis.

Mas Sérgio Moro não tem porque ser generoso com Cláudia Cruz em grau mais elevado do que em relação à generosidade que todo ser humano deve merecer. A dose poderia ser maior se ela fosse uma mulher pobre, desvalida, que roubou ovos de Páscoa para seus filho e está impiedosamente presa, cadeia confirmada por outro Legis Uber Alles  como o Doutor Carlos.

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