Por Fernando Brito
O procurador Carlos Santos Lima, aquele “tio” de barbeta dos
jovens integrantes da “Força Tarefa”, em evidente tom de deboche, diz que
Sérgio Moro absolveu Cláudia Cruz por ter “um coração generoso“.
Antes fosse, Doutor, porque generosidade é virtude, não
defeito e traço dos bons, não dos vis.
Mas Sérgio Moro não tem porque ser generoso com Cláudia Cruz
em grau mais elevado do que em relação à generosidade que todo ser humano deve
merecer. A dose poderia ser maior se ela fosse uma mulher pobre, desvalida, que
roubou ovos de Páscoa para seus filho e está impiedosamente presa, cadeia
confirmada por outro Legis Uber Alles
como o Doutor Carlos.
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