Para o editor do Tijolaço, Fernando Brito, "começam a
aparecer os sinais de que a Odebrecht se meteu numa conspiração com a turma do
PMDB, capitaneada por Michel Temer e Eduardo Cunha, para detonar a autoridade
política de Dilma Rousseff na presidência" por meio de "uma pequena
pérola de R$ 50 milhões , não mencionados por Marcelo Odebrecht, dados pela
empreiteira a Eduardo Cunha para que comprasse apoio para minar a posição de
Dilma Rousseff, contrária à entrada de Furnas no negócio da Hidrelétrica do
Jirau, em Rondônia, em 2009", conforme declarado pelo ex-presidente da Odebrecht Energia, Henrique
Valladares, em sua delação premiada
sexta-feira, 14 de abril de 2017
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