Michel Temer, que ontem soltou
nota para contestar a delação do executivo Marcio Faria, que o acusou de
presidir uma reunião em que se acertou pagamento de propina de US$ 40 milhões,
que equivalem a R$ 126 milhões, para o PMDB, hoje recuou e disse que esteve sim
no encontro; "Participei de uma reunião com o representante de uma das maiores
empresas do País", afirmou; Faria afirmou que o valor doado ao PMDB foi
totalmente ilegal e indevido, uma vez que representava 5% de um contrato da
Petrobras; "A mentira é que eu teria ouvido referência a valores ou
negócios escusos da empresa. Isso jamais aconteceu. Nem nessa reunião nem em
qualquer outra reunião que eu tenha feito ao longo de minha vida pública com
qualquer pessoa física ou jurídica. Jamais colocaria a minha biografia em
risco", disse.
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