Por Fernando Brito
“Eu pedi para o Cláudio Mello (executivo de Relações
Institucionais da Odebrecht e promotor do jantar com Michel no Jaburu), que
tinha relação com os caciques do PMDB, para avisar lá, faça chegar no ouvido de
Temer que ela (Dilma Rousseff) está desconfiada de que algumas pessoas do PMDB
– inclusive ela pode estar desconfiada dele – de que recebeu valores. Eu falei:
Cláudio, eu não sei quem foi, agora faça chegar nos ouvidos dele só para ele
ficar avisado”
Esta é a declaração – literal – de Marcelo Odebrecht sobre
uma complicada história de propinas pagas ao PMDB (Eduardo Cunha e Henrique
Eduardo Alves, os achacadores) num contrato da Odebrecht com a Petrobras,
vinculado à Diretoria Internacional da empresa.
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