Além de ter presidido, segundo dois delatores da Odebrecht,
uma reunião em que se definiu uma propina de US$ 40 milhões – equivalente a R$
126 milhões – para o PMDB, Michel Temer foi alvo de uma nova revelação
constrangedora; segundo o lobista da empreiteira em Brasília, Claudio Melo
Filho, o próprio Marcelo Odebrecht o pediu que alertasse Temer que Graça
Foster, a presidente da Petrobras indicada por Dilma Rousseff para estancar a
roubalheira na estatal, investigava as propinas pagas ao PMDB; “Temer não esboçou
nenhuma intranquilidade, agradeceu, e pediu que eu agradecesse a Marcelo, que
ele ia verificar as razões”, disse Melo Filho; Graças Foster fez mais: em 2012,
ela cortou em 43% o contrato da propina; foi neste momento que Temer e o PMDB,
com apoio da Odebrecht, passaram a conspirar pela derrubada de Dilma
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