Um ano depois do golpe parlamentar de 2016, seu principal
operador, Eduardo Cunha, decidiu entregar o beneficiário da conspiração, Michel
Temer; por um bilhete escrito no complexo penal onde está preso, em Curitiba,
Cunha rebateu dois pontos da entrevista concedida por Michel Temer no sábado 15
à TV Bandeirantes; o deputado cassado não só diz que foi Temer quem agendou a
reunião com um executivo da Odebrecht em que foi acertado o repasse de US$ 40
milhões em propina para o PMDB como também traçou a estratégia do golpe
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário