Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Arantes, no
Diário do Centro do Mundo, o sociólogo afirma: "O público não é imbecil,
ele é tornado imbecil pela mídia comprada, direta ou indiretamente, para fazer
este papel"; "Como não existe contraposição de opiniões, você vai
criando um terreno favorável a preconceitos contra os direitos individuais e,
portanto, contra a própria democracia. Quando você cria o terreno, fica fácil
para um cara como o Bolsonaro entrar, pois ele vai ocupar um espaço que foi
'construído' para ele", avalia
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