"A derrota e a humilhação do baixo clero deixarão um
saldo de ressentimentos que pode minar a 'superbase' de Temer e abalar a
autoconfiança do ministro Padilha, que continua garantindo a aprovação da
reforma previdenciária ainda no primeiro semestre. 'Temos 88% dos votos'. Vamos
ver depois da refrega", afirma a colunista do 247 Tereza Cruvinel sobre a
fragmentação da base de Michel Temer na Câmara com as candidaturas de Jovair
Arantes (PTB), Rogério Rosso (PSD) e Júlio Delgado (PSB); "Jovair sabe que
vai perder mas está pagando para ver até onde Temer e sua turma serão ingratos.
Ele foi o relator do impeachment na Câmara", lembra; "Então veremos
agora se a “superbase” de Temer resistirá ao primeiro arranca-rabo e se o
governo continuará dispondo de um rolo compressor para aprovar sua agenda
neoliberal com a mesma facilidade com que aprovou a PEC 51"
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
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