Na sucessão de Juscelino Kubitschek, em 1960, em que pese Jânio Quadros, o homem da vassoura, ter sido eleito presidente, o grande vencedor em Feira foi
o Marechal Teixeira Lott, o homem da espada.
Lott, aliás, suplantou a soma dos votos dados a Jânio e Adhemar de Barros, também candidato a presidência.
Pelos subúrbios da cidade o PSD comandado por Eduardo Motta
fazia comícios quase diários prol
candidatura do Marechal Lott a presidência da republica pela legenda
pessedista.
A UDN, ao contrário, preferiu um único grande comício, na
Praça João Pedreira, defendendo o nome de Jânio Quadros, candidato dos
udenistas e aliados.
No dia do comício janista, no Bar de Anísio Rato Branco, ali no Beco
do Mercado, Rua Libânio de Morais, bem próximo do local da concentração janista,
as discussões giravam em torno da preferência do eleitorado feirense.
No auge dos debates um dos presentes pergunta ao barnabé
Euclides em quem ele votaria. Se em Jânio, ou Lott.
Sempre gozador Euclides engole mais um “rabo de galo”,
mistura de Cinzano com Cachaça que fazia sucesso nos anos 60 e responde
irônico:
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