Para evitar uma guerra como
Judiciário, o Planalto quer que Renan Calheiros assuma a liderança do
PMDB no Senado, e não a toda-poderosa CCJ (Comissão de Constituição e Justiça),
quando deixar a presidência da Casa em fevereiro de 2017; como a CCJ sabatina
juízes e procuradores indicados pelo governo, por exemplo, auxiliares de Michel
Temer receiam que o aliado use o órgão para seguir em guerra com parte do
Judiciário, tumultuando a cena
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