“A luz, penetrada pela janela
aberta, coloria o quarto. Não era difícil saber-se estar o dia agonizando,
banhando de sangue o lençol de alvas nuvens espalhadas pelo céu. As figuras
também agonizavam na silhueta formada pelo sol apunhalado”.
- Do saudoso Egberto Costa, na página 59 da revista Panorama
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