Por Leonardo Boff
Assistir à derrocada da UERJ, uma das melhores universidades
do país, com méritos em quase todos os campos do saber e da pesquisa, a
primeira a abrir-se à política de cotas face à carência de pobres e negros, é
aceitar que se mate a seiva da criatividade e se feche o horizonte de um futuro
da atual geração de estudantes e de professores;


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