"Este é um ano decisivo porque de transição, entre o
golpe de 2016 e o que deve ser o ano das novas eleições presidenciais, em 2018.
Pode ser o ano da consolidação do governo golpista, caso ele consiga blindar o
processo eleitoral, eliminando Lula da disputa, ou pode ser a preparação do
cenário de recuperação, por parte do povo, do direito de eleger por via direta,
de novo, o presidente do país", diz o colunista Emir Sader; "O ano
será de disputa aberta entre ser de continuidade da vergonha, ou de
renascimento da esperança e do sonho"
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
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