Aos indecisos sobre o momento político brasileiro, há uma
questão importante a ser definida: do lado de quem querem estar? Dos
peemedebistas Eduardo Cunha, Romero Jucá e Eliseu Padilha, que já foram citados
em vários escândalos e sacramentaram a traição contra a presidente Dilma
Rousseff? Dos tucanos José Serra e Aécio Neves que foram a Portugal pregar a
ruptura da ordem democrática? Ou de Letícia Sabatella, que mesmo fazendo
oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, foi ao Palácio do Planalto
defender a democracia? Quem sabe, então, de Chico Buarque, que, depois de ter
vivido 1964, agradeceu aos jovens que foram às ruas ontem e lhe deram a certeza
de que a tragédia do passado não se repetirá no presente? Ou, ainda, de Wagner
Moura, que, num artigo cristalino, cravou que Dilma é vítima de um golpe
clássico? Nunca foi tão simples optar entre o certo e o errado. MAIS
sábado, 2 de abril de 2016
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