Ao longo do ano passado, o Brasil acompanhou a formação de
uma aliança indecorosa entre representantes da oposição, como Aécio Neves
(PSDB-MG) e Paulinho da Força (SD-SP), com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
para levar adiante um golpe contra a democracia brasileira; quando a sociedade
se deu conta de que o pedido de impeachment aprovado por Cunha era apenas uma
tentativa de vingança do presidente da Câmara e de revanchismo dos derrotados
nas eleições de 2014, os artífices do golpe começaram a acalentar um outro
plano: levar adiante o impeachment, mas com outro condutor, menos contaminado
por denúncias de corrupção; agora, fica no ar a dúvida: a oposição terá
responsabilidade para ajudar a tirar o Brasil da crise ou tentará um golpe sem
o peso de Cunha?. MAIS
quinta-feira, 3 de março de 2016
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