Como o pau da Justiça que bate em Chico (o PT) não bate em
Francisco (o PSDB), ao contrário do que prometia fazer o procurador-geral
Rodrigo Janot, dois tucanos com ambições presidenciais, Aécio Neves e Geraldo
Alckmin, imaginaram que poderiam cavalgar as massas em fúria na Paulista, mas
saíram de lá escorraçados; o episódio foi didático para ambos aprenderem, na
marra, como a antipolítica prepara o terreno para projetos fascistas, como o de
Jair Bolsonaro, ou de salvadores da Pátria, como o juiz Sergio Moro; agora, é
hora de as forças políticas responsáveis do País tentarem construir uma reforma
política séria, que ponha fim à atual relação entre Executivo e Legislativo,
implodida pela Lava Jato. MAIS
segunda-feira, 14 de março de 2016
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