Dos 65 membros da Comissão Especial que vai analisar o
processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, 16 são alvos de
investigação no STF por diversos crimes, a maioria corrupção, crime eleitoral e
lavagem de dinheiro; entre eles estão Paulo Maluf (PP), Paulinho da Força (SD),
Nilson Leitão (PSDB), além de Fernando Francischini (SD), acusado pelo senador
Delcídio do Amaral de pedir dinheiro para barrar requerimentos de convocação de
empresários na CPI da Petrobras
São eles:
- Paulo Maluf (PP), por crimes eleitorais;
- Aguinaldo Ribeiro (PP), por lavagem de dinheiro, corrupção
passiva e formação de quadrilha;
- Jerônimo Goergen (PP), por lavagem de dinheiro, corrupção
passiva e formação de quadrilha;
- Roberto de Britto (PP), por corrupção passiva e formação
de quadrilha;
- Maurício Quintella Lessa (PR), por peculato (roubo
praticado por servidor público);
- Paulo Magalhães (PSD), por crime eleitoral;
- Danilo Forte (PSB), por crime eleitoral;
- Benito Gama (PTB), por crime eleitoral;
- Weverton Rocha (PDT), por fraude na Lei de Licitações;
- Paulinho da Força (SD), por corrupção passiva;
- Alex Manente (PPS), por crime eleitoral;
- Bacelar (PTN), por peculato (roubo praticado por servidor
público);
- Junior Marreca (PEN), por emprego irregular de verba
pública;
- Vicente Cândido (PT), por corrupção ativa;
- José Mentor (PT), por corrupção passiva;
- Nilson Leitão (PSDB), por corrupção passiva e fraude na
Lei de Licitações.
Além desses, há também na comissão o deputado Fernando
Francischini (SD), que foi acusado pelo senador Delcídio do Amaral em delação
premiada de fazer parte de um grupo de parlamentares que pedia dinheiro para
barrar requerimentos de convocação de empresários na CPI da Petrobras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário