Responsável direto pela crise política, com seu pedido de
impeachment e suas pautas-bomba, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), se tornou réu por corrupção e lavagem de dinheiro no Supremo
Tribunal Federal nesta quarta-feira 2; em um resultado parcial de 6 a 0, a
maioria do plenário aceitou a acusação de que Cunha usou seu cargo para
pressionar o empresário Julio Camargo via requerimentos na Câmara a fim de
receber propina e ainda pelo crime de lavagem de dinheiro; relator, Teori
Zavascki rejeitou a acusação por crimes relacionados à celebração de contrato
fraudulento; seu voto foi seguido pelos ministros Cármen Lúcia, Luiz Carlos
Fachin, Marco Aurélio Mello, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber; julgamento
continua nesta quinta; era Cunha está chegando ao fim, AQUI
quarta-feira, 2 de março de 2016
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