Por Fernando Brito
A esta altura, o mais tolo
“republicano de taubaté” deveria estar vendo que o roteiro da tomada do poder
segue sua marcha inexorável.
Se Dilma não pode ser
incriminada por qualquer benesse recebida, que o seja pelos negócios de seu
marqueteiro.
Se Lula não tem milhões, que
seja corrupto pelos pedalinhos, pelo puxadinho, pela churrasqueira ou pela
canoa de lata.
O país é varrido por uma onda
de moralismo que, junto com a falcatruas reais, que já deixaram de ser
importantes, arrasta tudo de roldão, com um juiz e suas matilhas de policiais e
promotores, que tem jurisdição sobre tudo e sobre todos, em qualquer assunto e
em qualquer parte do país.
E uma “tropa de reserva” de
juízes e promotores que, deuses que se acham, estão dispostos a investigar até
o cesto de roupa suja do ex-presidente.
O Judiciário, como um todo,
vive uma Síndrome de Estocolmo: está sequestrado pela mídia e apaixonou-se por
ela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário