O acordo de delação premiada que garantiu a prisão
domiciliar ao presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, e ao diretor
Elton Negrão, não envolverá o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG);
os executivos se comprometeram a falar sobre pedidos de doações para a campanha
de 2014 da presidente Dilma Rousseff, envolvendo nomes importantes do governo
do PT, como de Giles Azevedo e do ministro Edinho Silva, e ainda de obras da
Copa do Mundo; a empresa foi responsável por reformas de estádios e, no setor
elétrico, pelas usinas de Belo Monte e Angra 3; a Andrade é a empreiteira mais
próxima de Aécio, tendo sido a maior doadora da campanha do tucano em 2014. MAIS
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)


Nenhum comentário:
Postar um comentário